Eu tenho Sindrome de Pânico, agorafogia e outras fobias menores. Ai meu Deus! ....
Como isso complicava minha atividade profissional numa época que doenças emocionais eram frescuras...
Creio que as fobias apareceram com minha primeira grande perda ainda com 23 anos.
Acentuou-se mais com a idade. Um tempo andei sem medicamento, mas tem dias que não dá.
Eu mesma vou tratando e tentando me " arrumar por dentro" porque a minha psicanalista é doida. Há dez anos vou no consultório dela e tem dias que ela não lembra de mim. Sem falar que ela atende o telefone como se fosse a secretaria eletrônica. Essa é uma história para outra postagem. Vou contar depois.
Como isso complicava minha atividade profissional numa época que doenças emocionais eram frescuras...
Creio que as fobias apareceram com minha primeira grande perda ainda com 23 anos.
Acentuou-se mais com a idade. Um tempo andei sem medicamento, mas tem dias que não dá.
Eu mesma vou tratando e tentando me " arrumar por dentro" porque a minha psicanalista é doida. Há dez anos vou no consultório dela e tem dias que ela não lembra de mim. Sem falar que ela atende o telefone como se fosse a secretaria eletrônica. Essa é uma história para outra postagem. Vou contar depois.
Como me identifico com o autor do livro _BEM QUE EU QUERIA IR_ Allen Shawn, coloco aqui a indicação do liovro dele e alguma coisa sobre ele.
Sobre o autor do livro:
"Allen Shawn é medroso. Bem, ele também é escritor, mas não é exatamente isso que vem ao caso em Bem Que Eu Queria Ir, livro recém chegado ao Brasil através da editora Cia das Letras.
Ao debater sobre fobias, a obra busca compreender o passado de Shawn: nascido no seio de uma das mais prestigiadas famílias literárias dos Estados Unidos - seu pai era William Shawn, legendário editor da revista The New Yorker durante 35 anos, e seu irmão é o reconhecido dramaturgo e ator Wallace Shawn."
O autor sofreu a convivência traumática com uma irmã gêmea autista, que foi enviada para um lar especial quando eles tinham oito anos de idade, e o segredo da vida dupla do pai, que manteve durante décadas um relacionamento extraconjugal.
O autor sofreu a convivência traumática com uma irmã gêmea autista, que foi enviada para um lar especial quando eles tinham oito anos de idade, e o segredo da vida dupla do pai, que manteve durante décadas um relacionamento extraconjugal.
Curte bares discretos, livrarias e feriados prolongados e vazios. É Jornalista, com pós em Jornalismo e Cultura, amante de literatura, música e tecnologia.
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