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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A não-etiqueta das redes sociais


A não-etiqueta das redes sociais

Autor: 
 
Coluna Econômica
Muito se tem falado sobre as virtudes das redes sociais. De fato, elas ajudam a criar um novo tipo de indivíduo-cidadão.
Antes da Internet – e das redes sociais – o cidadão médio limitava-se a participar da vida pública apenas nas eleições. No intervalo delas, conformava-se em ler jornais (os mais bem informados) e no máximo participar de discussões no trabalho ou no bar.
A Internet conferiu um protagonismo até então inexistente. O cidadão pode apoiar ou rejeitar mensagens (com o botão Curtir), difundir mensagens que goste e até colocar suas próprias opiniões em grupos de discussão ou de relacionamento.
Nas empresas, as redes sociais possibilitaram enormes ganhos de sinergia, relacionamento, aparecimento de novas ideias, aperfeiçoamento de processos.
***
Mas nos grandes ringues públicos – Facebook, Twitter, Orkut – o jogo é outro.
Nos anos 90, quando surgiu o fenômeno das salas de chat, muitas pessoas entravam anonimamente nas salas e faziam, ali, o que não ousariam fazer em público ou onde pudessem ser identificados. Brincadeiras, cantadas, agressões, tudo era permitido.

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