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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

TRINCHEIRA DA RESISTÊNCIA: A RESISTÊNCIA E LUTA NO DIA DA PRISÃO DE JOÃO PAULO


A Trincheira da Resistência desde que saiu da Papuda, está montada em frente ao STF e convidou durante os últimos 15 dias as pessoas que não concordam com a farsa do julgamento da AP470 para o lançamento da Revista " A VERDADE, NADA MAIS QUE A VERDADE" que contaria com a presença do Deputado João Paulo.

Joaquim Barbosa, sabendo do lançamento da revista, já que conta com uma equipe nas redes e a gente sempre tuíta para o @STFOficial, resolveu em seu primeiro ato, depois de sua ida à abertura dos trabalhos na Câmara em que o Deputado André Vargas colocou suas levantou sua mão num ato simbolizando a resistência e luta proposta pela Tricheira, resolveu assinar o mandado de prisão de João Paulo Cunha
.
Joaquim Barbosa deu um tiro no próprio pé. Pois o evento estava lotado com vários parlamentares presentes, militantes, pessoas sem filiação partidária e a família de João Paulo Cunha, foi simbólico na indignação sobre o julgamento, nulo de pleno direito e as prisões arbitrárias de nossos companheiros perseguidos dentro dessa democracia que ainda tem instituições que nunca tiraram seus pés da ditadura.

Para o evento, chegaram caravanas de vários estados que mostraram, como todas as outras que vieram antes na Trincheira, sua indignação, sua resistência e sua luta por uma justiça democrática e imparcial.

O evento teve como mestre de cerimônias o companheiro Pedro Henrichs que apresentou e chamou todos que ajudam na Trincheira, os residentes e os voluntários, um por um. Falou de como foi criada a Trincheira da Resistência, que já abordamos em outro artigo neste blog, dos apoios que recebemos, fez uma avaliação de como está hoje.

O Senador Suplicy disse que conhece e acredita nas verdades relatadas por João Paulo na revista, e que tem satisfação ao apoiar o Movimento. Ele acredita também que, o ato servirá como lição, aprendizado e experiência para o combate às injustiças e contra a verdadeira corrupção na política do Brasil.



A Deputada Érica Kokay disse "Nós não vamos aceitar a injustiça do judiciário com os nossos companheiros acusados injustamente, somos um povo de luta e não nos rendemos a golpes".

A notícia de que João Paulo Cunha tinha se entregado na Papuda veio no meio do evento, onde todos se levantaram com os punhos erguidos, símbolo da resistência e luta. Tudo foi muito emocionante.



Ao término do lançamento da revista, os militantes do Movimento de Solidariedade pregaram a cruz que representa simbolicamente o apoio ao Deputado João Paulo Cunha, como forma de protesto e indignação a mais um mandato de prisão. Depois da cruz ser pregada, os militantes cantaram o Hino Nacional Brasileiro com os braços esquerdos erguidos e punhos fechados, gesto que passou a ser representado pelos companheiros presos políticos da democracia.



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