A Trincheira da
Resistência desde que saiu da Papuda, está montada em frente ao STF e convidou
durante os últimos 15 dias as pessoas que não concordam com a farsa do
julgamento da AP470 para o lançamento da Revista " A VERDADE, NADA MAIS
QUE A VERDADE" que contaria
com a presença do Deputado João Paulo.
Joaquim Barbosa, sabendo do lançamento da revista, já que
conta com uma equipe nas redes e a gente sempre tuíta para o @STFOficial,
resolveu em seu primeiro ato, depois de sua ida à abertura dos trabalhos na
Câmara em que o Deputado André Vargas colocou suas levantou sua mão num ato
simbolizando a resistência e luta proposta pela Tricheira, resolveu assinar o
mandado de prisão de João Paulo Cunha
.
Joaquim Barbosa deu um tiro no próprio pé. Pois o evento
estava lotado com vários parlamentares presentes, militantes, pessoas sem filiação partidária e a família de João Paulo Cunha, foi simbólico na indignação
sobre o julgamento, nulo de pleno direito e as prisões arbitrárias de nossos
companheiros perseguidos dentro dessa democracia que ainda tem instituições que
nunca tiraram seus pés da ditadura.
Para o evento, chegaram caravanas de vários estados que
mostraram, como todas as outras que vieram antes na Trincheira, sua indignação, sua
resistência e sua luta por uma justiça democrática e imparcial.
O evento teve como mestre de cerimônias o companheiro Pedro
Henrichs que apresentou e chamou todos que ajudam na Trincheira, os residentes
e os voluntários, um por um. Falou de como foi criada a Trincheira da
Resistência, que já abordamos em outro artigo neste blog, dos apoios que
recebemos, fez uma avaliação de como está hoje.
O Senador Suplicy disse que conhece e acredita nas verdades relatadas por João Paulo na revista, e que tem satisfação ao apoiar
o Movimento. Ele acredita também que, o ato servirá como lição, aprendizado e
experiência para o combate às injustiças e contra a verdadeira corrupção na
política do Brasil.
A Deputada Érica Kokay disse "Nós não vamos aceitar a injustiça do judiciário com os nossos companheiros acusados injustamente, somos um povo de luta e não nos rendemos a golpes".
A notícia de que João
Paulo Cunha tinha se entregado na Papuda veio no meio do evento, onde todos se
levantaram com os punhos erguidos, símbolo da resistência e luta. Tudo foi
muito emocionante.
Ao término do lançamento
da revista, os militantes do Movimento de Solidariedade pregaram a cruz que
representa simbolicamente o apoio ao Deputado João Paulo Cunha, como forma de protesto e
indignação a mais um mandato de prisão. Depois da cruz ser pregada, os
militantes cantaram o Hino Nacional Brasileiro com os braços esquerdos erguidos
e punhos fechados, gesto que passou a ser representado pelos companheiros
presos políticos da democracia.
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