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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

As manifestações de rua deflagradas em junho foram incentivadas por grupos de oposição ao Governo Federal


Prezados Jornalistas e demais amigos,

Apresento um breve texto para reflexão.

As manifestações de rua deflagradas em junho foram incentivadas por grupos de oposição ao governo federal e, no caso do Rio, ao governo estadual. Esses grupos esticaram a corda apostando tudo no desgaste do governo federal. A mídia -, parceira dos oposicionistas, fez coro e criou um espetáculo dessas manifestações, como se elas fossem um espetáculo cívico. Não eram e não são. Como resultado, tivemos bancas de revistas depredadas (eu disse banca de revistas, “representante do grande capital"). Recentemente, o Brasil todo assistiu ao incêndio do fusca de um serralheiro em São Paulo, a depredação de bens públicos como agências do Banco do Brasil e Caixa Econômica. Ontem, um cinegrafista, no exercício da sua função, foi vitima da ação de manifestantes que protestaram quanto ao aumento de passagens de ônibus aqui no Rio de Janeiro(a desculpa para a "manifestação" era essa). Segundo informações ele foi atingido por um explosivo que provocou afundamento do crânio e lesões no ouvido e nuca. Eu imputo a responsabilidade de toda essa tragédia a interesses e interessados oposicionistas. Fatos como esses, infelizmente, podem ser ainda maiores daqui até outubro, período que ocorre as eleições.
Os jornalistas brasileiros, dos diversos veículos de comunicação do país, deveriam reunir-se, refletir e não aceitar esse absurdo, essa manipulação que ocorre no País, por puro interesse político eleitoral. A questão é política sim. Discordo daqueles que imputam às pessoas ou grupos isolados, a responsabilidade por esses atos. É óbvio que determinados grupos e pessoas são veículos desse absurdo, mas a questão é muito clara: é interesse político. Claro, que ficou ou ficará fora de controle a qualquer momento se não for parada essa loucura. Os jornalistas que dão vozes a essa manipulação, sem perceber ou por ser empregado e ter que obedecer aos patrões, por ideologia, ou por outros motivos não aparente, precisam ajudar por um fim nisso. As eleições não podem ser o fim de tudo. No devido tempo as oposições irão voltar ao poder, por natureza da democracia, então os que querem já, terão seus interesses satisfeitos em algum momento, mas, a população brasileira não pode entrar nessa manipulação, que jamais seria conseguida se não tivesse a anuência e/ou parceria da grande mídia.
O preço que a sociedade brasileira poderá pagar por esse rastilho de pólvora que se propõe a acender o ódio de classe poderá ser muito alto. Quem tem a responsabilidade com a informação são os jornalistas, seus patrões têm outros interesses. Portanto, cabe aos jornalistas a reflexão e o posicionamento de forma isenta e desapaixonada. Cada um deles ajudaria muito se agisse contra essa marcha rumo à insensatez.


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