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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Yoani Sánchez:tudo por dinheiro -Cuba não precisa de você!


ADICIONEI TRES POSTS DO NOSSO COMPANHEIRO PERNAMBUCANO DONO DO BLOG TERROR DO NORDESTE, POR ACHA-LOS DEVERAS INTERESSANTE E INFORMATIVO!!

Maria Luiza.
Abaixo os posts autênticos transcritos e com crédito logo no final:


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Yoani Sánchez:tudo por dinheiro

 

Blogueira cubana pediu aos EUA para ter acesso a compras na web 

Em visita que realizou a Havana, em setembro de 2009, para dialogar sobre o restabelecimento de correspondência direta entre Cuba e os Estados Unidos, a subsecretária de Estado adjunta para a América Latina, Bisa Williams deve ter se surpreendido com a solicitação que lhe fez a blogueira Yoani Sánchez: levantar a restrição que a impede de fazer compras pela Internet.

“Sabe quanto mais poderíamos fazer?”, sugere a blogueira à funcionária norte-americana de mais alto nível que visitou Cuba em décadas, aludindo, com o termo “poder fazer”, à “luta” para derrocar o governo de Cuba através do acesso livre ao mercado on line.

A insólita revelação aparece em um despacho vazado por WikiLeaks, publicado no ultimo domingo (19) pelo sítio norte-americano “Along the Malecon”.

O informe, assinado pelo chefe do Escritório de Interesses dos Estados Unidos em Havana, Jonathan Farrar, e enviado ao Departamento de Estado da sede diplomática estadunidense em Havana, no dia 25 de setembro de 2009, descreve a “calorosa” acolhida que o governo de Cuba dispensou a Bisa Williams. Diz também que a subsecretária se reuniu com “dissidentes”.

Ao referir-se ao encontro que a funcionária teve com os blogueiros protegidos pelos Estados Unidos, Farrar afirma: “Os blogueiros, que, em parte por sua própria preservação, não querem estar agrupados com a comunidade dissidente, estavam igualmente otimistas com o curso dos acontecimentos. ‘Uma melhora das relações dos Estados Unidos é absolutamente necessária para que surja a democracia aqui’, disse a pioneira dos blogs a Williams em seu modesto apartamento. Segundo a revista Time, a blogueira é uma das cem pessoas mais influentes. ‘As restrições só nos prejudicam’, acrescentando: ‘Sabe quanto mais poderíamos fazer se pudéssemos usar o Pay Pal ou comprar coisas on line com um cartão de crédito?’”

A única blogueira que foi incluída na lista de famosos da revista Time – certamente poucos meses depois que seu blog começou a ser publicado – é Yoani Sanchez. Ela lançou seu blog em abril de 2007 e em março recebia o prêmio Ortega y Gasset de Jornalismo – dirigido pelo Grupo Prisa da Espanha, também envolvido por essa época em reuniões contra Cuba organizadas por funcionários norte-americanos, de acordo com WikiLeaks. A blogueira Yoani Sanchez foi, assim, premiada menos de um ano depois de seu primeiro post na Internet e sem ter nenhum antecedente como jornalista ou nos círculos literários de Cuba

Desde abril de 2007 até hoje, Yoani Sánchez foi privilegiada não só pela publicidade, recursos técnicos e de tradução para sua visibilidade na Internet, mas com o apoio das autoridades norte-americanas que, de acordo com outros documentos divulgados por WikiLeaks, depositam nela grandes esperanças e a utilizam para dar imagem à retórica contra Cuba.

De acordo com os vazamentos, o chefe do Escritório de Interesses dos Estados Unidos em Havana assegurou que “é a nova geração de ‘dissidentes não tradicionais’, como (a blogueira) Yoanny Sánchez (sic!), que poderia ter um maior impacto de longo prazo na Cuba da era pós-Castro”.

A partir da data em que esse despacho foi feito, se intensificaram os prêmios em instituições norte-americanas e europeias à pessoa em que os Estados Unidos dizem depositar suas esperanças para o triunfo de sua política na Ilha.

Apesar de tudo isso, as revelações de WikiLeaks não são segredo nem mistério para ninguém. Os EUA não escondiam suas preferências por este setor da “oposição” cubana. A maior partida de fundos públicos que os Estados Unidos destinam a um grupo para promover a mudança de governo em Cuba é enviada aos blogueiros e tuiteiros, com mais de 5 milhões de dólares por ano, de acordo com documentos revelados pelo Senado norte-americano e que qualquer pessoa pode consultar.

O Novo Herald publicou, em 9 de abril deste ano, que o governo dos Estados Unidos enviou a Cuba, até dezembro de 2009, durante todos os meses, de duas a cinco pessoas contratadas para dar “ajuda técnica e financeira” a “dissidentes”, blogueiros e tuiteiros.

Os fundos do governo dos Estados Unidos para os programas de subversão contra Cuba – que somaram 45 milhões de dólares nos anos fiscais de 2009 e 2010 – são administrados através de uma complexa rede de organizações não governamentais e empresas privadas e disfarces da CIA, que organizam a entrega de tecnologia de telecomunicações e dinheiro vivo a supostos oposicionistas cubanos, que se convertem tacitamente em empregados do governo norte-americano.

Jovens na rede, objetivo dos EUA em Cuba

Em outro despacho divulgado no domingo (19) proveniente dos vazamentos de WikiLeaks, datado de 27 de novembro de 2006, o ex-chefe do Escritório de Interesses dos Estados Unidos em Havana, Michel E. Parmly, descreve uma reunião de funcionários dessa sede diplomática com “jovens ativistas pela democracia”, realizada “no quintal da residência de um diplomata norte-americano em Havana”.

Parmly escreveu que esperava que as autoridades cubanas reagissem a esse encontro com os meios de comunicação e as organizações sociais “para carimbar os jovens líderes como agentes do governo dos Estados Unidos ... (Nós) estaremos trabalhando da mesma maneira que (o governo cubano) para incentivar as ações em outra direção, mais concretamente, articulando um maior e melhor trabalho na rede com os estudantes universitários que se opõem ao regime”.

Em data muito próxima, 1º de junho de 2010, um despacho enviado pelo representante máximo da diplomacia norte-americana na Ilha, Johnatan Farrar, dedica um trecho do seu informe à blogueira e à atenção que seu governo dispensa a ela:

“O pensamento convencional em Havana é que o governo de Cuba vê os blogueiros como seu mais sério desafio, que tem dificuldades para conter como fez com os grupos tradicionais de oposição. Os dissidentes da ‘velha guarda’ têm estado bastante isolados do resto da Ilha . O governo de Cuba não presta muita atenção a seus artigos e manifestos, porque não têm ressonância nacional e possuem um peso muito limitado internacionalmente.

Temporariamente, ignorar os blogueiros também parecia dar certo. Mas a crescente popularidade internacional deles e sua habilidade de estar um passo tecnológico à frente das autoridades causam sérias dores de cabeça ao regime. Os temores de que o problema dos blogueiros está fora de controle (do governo cubano) foram reforçados pela atenção que os Estados Unidos deu, primeiro quando (a blogueira) foi detida e golpeada e posteriormente quando o presidente (Barack Obama) respondeu a suas perguntas".

Apesar disso, os diplomatas em Havana e sua chefa,a secretária de Estado Hillary Clinton, - que dedicou um parágrafo à suposta agressão que a blogueira recebeu na brevíssima nota que divulgou no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, em 3 de maio de 2010 – jamais se deram por informados de que Yoani Sánchez nunca conseguiu apresentar as provas da agressão, posta em dúvida tacitamentepor vários correspondentes internacionais em Havana..

O correspondente em Cuba do diário digital espanhol La República entrevistou os médicos que atenderam Yoani pouco depois que ela informou ter sido vítima de uma agressão em 6 de novembro de 2009. Os especialistas que estavam de plantão na noite de 7 de novembro na Policlínica Universitária 19 de Abril, de Havana, para onde se dirigiu a blogueira, asseguraram que “a paciente” não tinha o menor sinal de golpes ou ferimentos em seu corpo, embora tenha chegado com muletas ao local.

La República pendurou no Youtube as entrevistas que deram os médicos da Policlínica Universitária “19 de Abril” de Havana.
 

Traduzido do site Cuba Debate pela redação do Vermelho. Para ver o texto original, em espanhol, com links para os documentos divulgados por WikiLeaks, clique aqui.
 
 
Portal Vermelho

"La Dolce Vita" de Yoani Sánchez em Cuba

 

Ao contrário do que afirma, dissidente possui padrão de vida inacessível para a imensa maioria dos cubanos



 

Wikimedia Commons
Ao ler o blog da dissidente cubana Yoani Sánchez, é inevitável sentir empatia por esta jovem mulher, que expressa abertamente sua oposição ao governo de Havana. Descreve cenas cotidianas de privações e de penúrias de todo tipo. “Uma dessas cenas recorrentes é a de perseguir os alimentos e outros produtos básicos em meio ao desabastecimento crônico de nossos mercados”, escreve em seu blog Generación Y. [1]

De fato, a imagem que Yoani Sánchez apresenta dela mesma – uma mulher com aspecto frágil que luta contra o poder estatal e contra as dificuldades de ordem material – está muito longe da realidade. Com efeito, a dissidente cubana dispõe de um padrão de vida que quase nenhum outro cubano da ilha pode se permitir ter.

Mais de seis mil dólares de renda mensal.

A SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa), que agrupa os grandes conglomerados midiáticos privados do continente, decidiu nomeá-la vice-presidente regional de sua Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação [2] por Cuba. Sánchez, que como de costume, é tão expressiva em seu blog, manteve um silêncio hermético sobre seu novo cargo. Há uma razão para isso: sua remuneração. A oposicionista cubana dispõe agora de um salário de seis mil dólares mensais, livres de impostos. Trata-se de uma renda bastante alta, habitualmente reservada aos quadros superiores das nações mais ricas. Essa importância é ainda maior considerando que Yoani Sánchez reside em um país de Terceiro Mundo em que o Estado de bem-estar social está presente e onde a maioria dos preços dos produtos de necessidade básica está fortemente subsidiada.


Em Cuba, existe uma dupla circulação monetária: o CUC e o CUP. O CUC representa aproximadamente 0,80 dólares ou 25 CUP. Assim, com seu salário da SIP, Yoani Sánchez dispõe de uma renda equivalente a 4.800 CUC ou a 120.000 CUP.

O poder aquisitivo de Yoani Sánchez

Avaliemos agora o poder aquisitivo da dissidente cubana. Assim, com um salário semelhante, Sánchez poderia pagar, a escolher:

- 300.000 passagens de ônibus;
- 6.000 viagens de táxi por toda Havana [3]
- 60.000 entradas para o cinema;
- 24.000 entradas para o teatro;
- 6.000 livros novos;
- 24.000 meses de aluguel de um apartamento de dois quartos em Havana [4];
- 120.000 copos de garapa (suco de cana);
- 12.000 hambúrgueres;
- 12.000 pizzas;
- 9.600 cervejas;
- 17.142 pacotes de cigarro;
- 12.000 quilos de arroz;
- 8.000 pacotes de macarrão;
- 10.000 quilos de açúcar;
- 24.000 sorvetes de cinco bolas;
- 40.000 litros de iogurte;
- 5.000 quilos de feijão;
- 120.000 litros de leite (caso tenha um filho de menos de 7 anos);
- 120.000 cafés;
- 80.000 ovos;
- 60.000 quilos de carne de frango;
- 60.000 quilos de carne de porco;
- 24.000 quilos de bananas;
- 12.000 quilos de laranja;
- 12.000 quilos de cebola;
- 20.000 quilos de tomate;
- 24.000 tubos de pasta de dente;
- 24.000 unidades de sabão em pedra;
- 1.333.333 quilowatts-hora de energia [5];
- 342.857 metros cúbicos de água potável [6];
- 4.800 litros de gasolina;
- um número ilimitado de visitas ao médico, dentista, oftalmologista ou qualquer outro especialista da área de saúde, já que tais serviços são gratuitos;
- um número ilimitado de inscrições a um curso de esporte, teatro, música ou outro (também gratuitos).

Essas cifras ilustram o verdadeiro padrão de vida de Yoani Sánchez em Cuba e dão uma ideia sobre a credibilidade da opositora cubana. Ao salário de seis mil dólares pagos pela SIP, convém agregar a renda que cobra a cada mês do diário espanhol El País, do qual é correspondente em Cuba, assim como as somas coletadas desde 2007.

Com efeito, no período de alguns anos, Sánchez recebeu múltiplas distinções, todas financeiramente remuneradas. No total, a blogueira recebeu uma retribuição de 250.000 euros, ou seja, 312.500 CUC ou 7.812.500 CUP, quer dizer, uma importância equivalente a mais de 20 anos de salário mínimo em um país como a França, quinta potência mundial.

A dissidente, que primeiro emigrou à Suíça depois de optar por voltar a Cuba, é bastante sagaz para compreender que o fato de adotar um discurso a favor de uma mudança de regime agradaria aos poderosos interesses contrários ao governo e ao sistema cubanos. E eles, por sua vez, saberiam se mostrar generosos com ela e permitiriam gozar da dolce vita em Cuba.

(*) Doutor em Estudos Ibéricos e Latinoamericanos pela Universidade Paris Sorbonne-Paris IV, Salim Lamrani é professor titular da Université de la Réunion e jornalista, especialista das relações entre Cuba e Estados Unidos. Seu último livro é intitulado Etat de siège: les sanctions economiques des Etats-Unis contre Cuba, París, Edições Estrella, 2001, com prólogo de Wayne S. Smith e prefácio de Paul Estrade. Contato: lamranisalim@yahoo.fr ; Salim.Lamrani@univ-reunion.fr ; Facebook: https://www.facebook.com/SalimLamraniOfficiel 

Referências bibliográficas:
[1] Yoani Sánchez, “Atacado vs varejo”, Generación Y, 5 de junho de 2012. http://www.desdecuba.com/generaciony/ (site consultado em 26 de julho de 2012).
[2] El Nuevo Herald, “Yoani nomeada na Comissão da SIP”, 9 de novembro de 2012.
[3] De Havana Velha até o bairro Playa.
[4] 85% dos cubanos são proprietários de suas casas. Essa tarifa é reservada exclusivamente para os cidadãos cubanos da ilha.
[5] Até 100 quilowatt-hora, o preço é de 0,09 CUP a cada quilowatt-hora.
[6] 0,35 CUP por m³.
 

Por que falam tanto de Yoani?


Yoani



Paulo Nogueira
 
 
 
Yoani Sanchez, a blogueira cubana, recebe uma cobertura enorme da mídia brasileira e internacional por uma razão: ela critica Cuba.
 
Por isso ela será tratada como estrela pop na turnê mundial que começa agora, entre os brasileiros. (O governo cubano deu uma absurda contribuição à aura de ‘martírio’ de Yoani com sua indefensável política restritiva para viagens e para o livre debate político, mas isto é outro assunto.)
 
No Brasil, sabemos que escrever contra Lula encurta o caminho rumo a colunas no Globo, na Veja, no Estadão e na Folha. Ou a participações na CBN e na Globonews, e assim a vida caminha.
 
No mundo, escrever contra Cuba, ainda mais se você é cubano e ainda mais se você vive lá, como Yoani, é garantia de ampla cobertura da mídia americana, cuja repercussão é planetária.
 
Ao longo dos anos, esse tipo de conteúdo serviu aos interesses americanos de fazer propaganda contra qualquer coisa parecida com socialismo.
 
Ajudou também a dar argumentos, perante a opinião pública mundial, para que os Estados Unidos mantivessem um abjeto bloqueio econômico que impediu Cuba de se desenvolver desde a Revolução de Fidel.
 
Essa propaganda serviu também de apoio às inúmeras tentativas que os Estados Unidos fizeram de matar Fidel e de tornar Cuba outra vez um quintal americano encostado em Miami — ou um bordel, como era antes.
 
O que teria sido de Cuba sem a impiedosa perseguição americana?
 
Os Estados Unidos descobriram, nos anos 1950, a receita de golpes no exterior. Propaganda para desestabilizar regimes, e depois a presença nas sombras da CIA.
 
A receita funcionou na Guatemala e no Irã. Na Guatemala, o presidente progressista Jacobo Arbens foi sabotado por ter desapropriado terras (não cultivadas) de uma empresa americana que produzia bananas, a United Fruits. Arbens queria melhorar a vida de camponeses miseráveis.
 
Os americanos o tacharam de comunista por meio de aliados na mídia, financiaram um exército de mercenários sob o comando de um general assassino exilado em Honduras e acabaram derrubando Arbens.
Nasciam assim as Repúblicas das Bananas.
 
Num documentário, lembro a cena de Nixon, então vice-presidente, saudando diante das câmaras de televisão o general. “Pela primeira vez na história, um povo derruba um governo comunista”, disse Nixon.
 
O povo guatemalteco nada tivera a ver com o golpe. Foi mais uma das múltiplas mentiras contadas por Nixon em sua vitoriosa carreira.
 
Vale a pena uma pausa para ver Nixon em ação, logo no início do documentário.
A mesma receita foi aplicada no Irã do progressista Mossadegh, com os mesmos resultados. Num livro sobre o golpe no Irã do renomado jornalista investigativo americano Stephen Kinzer, ele ouviu um agente da CIA que, naqueles dias, era pago para escrever artigos anti-Mossadegh que eram imediatamente publicados na imprensa iraniana conservadora.
 
Dois sucessos não levam necessariamente a três.
 
 
Os americanos usaram a mesma tática para derrubar Fidel, e sofreram uma avassaladora derrota no episódio que passou para a história como a Invasão da Baía dos Porcos.
 
O povo cubano, mais que o próprio regime de Fidel, rechaçou os americanos. Os cubanos foram mais firmes que os guatemaltecos e os iranianos – provavelmente porque conhecessem muito bem os reais interesses dos Estados Unidos por trás do discurso de campeões do mundo livre.
 
 
Nos últimos anos, você recebe tratamento heroico dos Estados Unidos se falar mal do islamismo, ainda mais se for oriundo do universo muçulmano.
 
 
O melhor exemplo disso é a somali Ayaan Hirsi Ali, que ganha a vida nos Estados Unidos dando pancadas no Islã. Ayaan, antes de terminar nos Estados Unidos, viveu como refugiada na Holanda. Lá, convenceu um descendente de Van Gogh a fazer um filme antiislâmico e o resultado é que o pobre Van Gogh foi morto por um radical. Ficou pesado o ar para ela na Holanda e então os Estados Unidos a receberam com tratamento vip.
 
Ayaan
 
Yoani e Ayaan são casos parecidos, filhas da mesma lógica.
 
O maior mérito de ambas é falar o que os americanos querem que seja falado. São, para usar a expressão de Boff, escaravelhas internacionais.

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